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Pesquisa sobre patrimônio líquido negativo Vencedores do Prêmio Nobel de economia

負資產

A razão pela qual o patrimônio líquido negativo é doloroso e pode até levar a consequências extremas (como colapso econômico ou crise psicológica pessoal) é que ele envolve múltiplos fatores na economia, psicologia e estrutura social. A seguir, uma análise de seu mecanismo central com base na pesquisa relevante de ganhadores do Prêmio Nobel de economia:

 

1. Definição de Patrimônio Líquido Negativo e Dor Financeira

– Definição: Quando os passivos de um indivíduo ou empresa excedem o valor de seus ativos (por exemplo, o saldo de uma hipoteca é maior que o valor de mercado de um imóvel), diz-se que há patrimônio líquido negativo. Neste ponto, nem mesmo a venda de ativos consegue pagar as dívidas, resultando em ativos líquidos negativos.
– Pressão econômica:
– Crise de liquidez: Aqueles com ativos negativos podem ser forçados a cortar o consumo, vender outros ativos ou até mesmo entrar em default. Durante a crise das hipotecas subprime nos EUA em 2008, um grande número de proprietários de imóveis caiu em ativos negativos devido à queda nos preços dos imóveis, desencadeando uma cadeia de inadimplências.
– O efeito riqueza diminui: a “hipótese do ciclo de vida” do laureado com o Nobel Franco Modigliani afirma que o consumo das famílias depende das “expectativas de riqueza ao longo da vida”. Ativos negativos destroem diretamente as expectativas de riqueza, levam à contração do consumo e agravam a recessão econômica.

 

2. Dor psicológica e social

– Perspectiva da economia comportamental: a teoria da “aversão à perda” do ganhador do Prêmio Nobel Daniel Kahneman explica que as pessoas sentem a dor da perda muito mais do que a felicidade do lucro. Ativos negativos representam "perdas realizadas" e podem ser difíceis de reverter a longo prazo, causando grande frustração e ansiedade.
– Pressão social e desespero: Se os ativos negativos forem acompanhados por desemprego ou queda na renda (como durante uma recessão econômica), os indivíduos podem cair em uma “espiral de dívida” e até mesmo se envolver em comportamento extremo devido ao estigma social ou à autonegação. Por exemplo, a taxa de suicídio no Japão aumentou significativamente depois que a bolha de ativos estourou na década de 1990.

 

3. Análise de correlação dos vencedores do Prêmio Nobel de economia

– Joseph Stiglitz: Por estudar como a “assimetria de informação” exacerba o risco nos mercados financeiros. Ele ressaltou que se os bancos subestimarem o risco de queda nos preços dos imóveis ao conceder empréstimos (como antes da crise de 2008), eles expandirão excessivamente o crédito e exporão mais famílias a riscos negativos de ativos.
– Robert Shiller: Concentra-se nos fatores irracionais que impulsionam os movimentos dos preços dos ativos. Ele alertou sobre a "exuberância irracional" no mercado imobiliário e que o patrimônio líquido negativo desencadearia inadimplências em massa e uma recessão econômica quando a bolha de preços estourasse.
– Abhijit Banerjee e Esther Duflo: Por meio de pesquisas empíricas, eles mostram que, quando as famílias pobres entram em ativos negativos, elas podem deixar permanentemente a classe média devido à falta de um mecanismo de proteção, exacerbando a desigualdade social.

 

4. Implicações e soluções políticas

– Reestruturação de dívidas e resgate: Stiglitz argumenta que o governo precisa intervir em tempos de crise para forçar os bancos a negociar com os tomadores de empréstimos para reduzir as dívidas (como modificar os termos dos empréstimos) e evitar execuções hipotecárias em larga escala.
– Fortalecimento da regulamentação financeira: Shiller defende o estabelecimento de um mecanismo de “compartilhamento de riscos” (como vincular empréstimos hipotecários a um índice de preços de imóveis) para evitar a expansão excessiva do crédito.
– Apoio psicológico e social: a economia comportamental de Kahneman sugere que as políticas devem se concentrar no estado psicológico daqueles com ativos negativos, fornecer aconselhamento e assistência de reemprego, em vez de se concentrar apenas em indicadores econômicos.

 

Conclusão

A "dor" dos ativos negativos não é apenas um déficit numérico, mas também uma destruição da confiança pessoal no futuro e uma ameaça à estabilidade social. Pesquisas realizadas por ganhadores do Prêmio Nobel de economia nos lembram que resolver o problema dos ativos negativos requer uma combinação de reformas financeiras, redes de segurança social e insights da ciência comportamental para mitigar seu impacto profundo.

Leitura adicional:

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